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Aumentar contribuição ao INSS não garante melhor aposentadoria.

Notícias

Autônomos são os profissionais mais sujeitos a cair na armadilha tributária. Antes de aumentar recolhimento, especialistas recomendam simulação.

A estratégia de aumentar por conta própria o valor da contribuição mensal ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) nem sempre resulta em uma aposentadoria mais alta, alertam especialistas consultados pelo Jornal da EPTV.

De acordo com Hilário Bocchi Junior, especialista em Previdência Social, é preciso cautela ao optar por recolher as taxas, sobretudo para quem é registrado como profissional autônomo e para quem paga ao INSS desde a data anterior à base de cálculo – junho de 1994.

Como o valor da aposentadoria é baseado em uma média de todas as contribuições feitas ao longo da carreira do contribuinte, recolhimentos pontuais podem ser inexpressivos e representar apenas prejuízo. O hábito é comum em pessoas entre 35 e 48 anos, mais próximas de atingirem o tempo de contribuição.

Prejuízo

O valor gasto a mais não é ressarcido e o instituto não alerta para o prejuízo. Foi o que aconteceu com o auxiliar de enfermagem Aparecido Sebastião Praxedes. Ele aumentou as contribuições ao INSS cinco anos antes de se aposentar, com o dinheiro adicional que recebia com plantões extras no hospital.

Mas ao começar a receber o benefício teve uma surpresa desagradável, quando viu que o desconto previsto para a aposentadoria não tinha sido reduzido. “Foi uma decepção. Achei que ia perder 30%,m perdi 50%”, disse.

Para se ter uma ideia do impacto do investimento, recomenda-se fazer uma simulação no site do INSS, onde também se encontram informações sobre a situação do contribuinte, segundo o gerente executivo do instituto, Rui Brunini.

Fonte: www.estadao.com.br

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